sexta-feira, 30 de abril de 2010
Top 100 - B.B. King e Eric Clapton
quinta-feira, 29 de abril de 2010
Ultimo Baile dos Guermantes
Resolvi que um trecho de um texto seria mais claro que minhas palavras sobre a página.:
Pólis: o Locus do Poder
(...)Nenhuma destas cenas é possível no Brasil há quarenta anos. E não apenas por causa de Brasília, em si; muito mais pelo “efeito Brasília”, que causou deformidades urbanas como o Centro Administrativo da Bahia (e não cessa de causar, já que Aécio Neves comete o erro de fazer igual este ano, com a Cidade Administrativa de Minas Gerais). O fato de que a política e o poder no Brasil a rigor saiu das cidades – e justo na época em que as cidades cresceram vertiginosamente em tamanho, gentes, economia e problemas – é apenas mais um sintoma de nossa desgraça urbana.
Cenas como as que tínhamos até 1960 no Rio de Janeiro, ou em Salvador até 1970, ainda são possíveis nos nossos países vizinhos: Mães da Praça de Maio em Buenos Aires, Mujica atravessando a rua para almoçar, protestos de estudantes em frente ao La Moneda no Chile, e a defesa pública de Hugo Chavez quando da tentativa de golpe ao Miraflores. Nestes países não só o poder está no centro das cidades – a população e os políticos não são separados por abismos, carros oficiais, e outros modos de cercear a cidade. Não se encastelaram, e arquitetonicamente nem tem como fazê-lo. A política, afinal, é a prática da cidade, da pólis.
(...) o Regime Militar legou esta chaga a mais: aproveitando-se da expansão excludente e carrocêntrica anterior a ele, nos deixou de herança uma classe política que mais parece a aristocracia da Baviera de Guilherme II. Uma classe que não convive com seu povo por uma impossibilidade espacial, física, urbana – o que não ocorreu nem durante o Império, nem durante o Estado Novo – e nem em boa parte do Regime de 1964.
Crônica do Personagem Ciro 3 - Acabou?
quarta-feira, 28 de abril de 2010
terça-feira, 27 de abril de 2010
O que você não vai ver na TV!
Diáspora Negra em Números
- O tráfico de escravos foi oficialmente proibido no Brasil em 1830, mas ocorreu clandestinamente até o final daquele século. Cerca de 40% dos embarcados morriam na viagem ao país.
Diáspora
Se no mundo ocidental Jesus foi o homem que personificou Deus, Hitler é o mais próximo da representação do mau. A despeito do merecimento da imagem do nazista, o papel de maiores injustiçados da história ocupado pelos Judeus ofusca uma compreensão mais profunda. Não que se deva relativizar o sofrimento de qualquer povo. Entretanto, é preciso ter visão crítica, porque é a compreensão da história que norteia boa parte das decisões políticas no mundo.
Ao longo da história humana, vários povos foram dizimados ou quase extintos Os Armênios foram massacrados pelos turcos, os albaneses pelos sérvios, curdos por iraquianos. A colonização européia deixou um rastro de extinção de povos e etnias. Só na América civilizações inteiras foram eliminadas. Astecas, Maias, Incas, Tupinambás, Apaches, todos foram usurpados no domínio que tinham do continente americano. Não foi diferente em regiões colonizadas na Ásia. Sobretudo, foi a África o palco da maior tragédia produzida. Lá houve massacres semelhantes, mas fundamentalmente lá se instituiu o comércio de seres humanos em dimensão ímpar na história do homem.
É certo que a escravidão já existia desde a antiguidade, inclusive feita de negros por negros. Em geral, ela era resultante de guerras. Existia, a princípio, uma razão lógica para tal prática (lógica, mas não justa). Se um povo vence uma guerra e ocupa as terras de outro, um grande contingente de prisioneiros e nativos se tornam inimigos em potencial. Manter uma nação em cárcere é dispendioso e inviável. Assim como ocorreu com os judeus na segunda guerra, a exploração compulsória da força de trabalho do povo dominado é uma forma de viabilizar sua dominação.
O tráfico de escravos não obedecia a regra de escravização de povos vencidos. Ela foi ampliada à escala continental e mantida por séculos. Comercializou-se o homem como gado sob os diversos pretextos. Um mal irreparável e imperdoável. Somado danos males provocados pelas diferentes formas de exploração do continente africano pelos brancos, tem-se um tragédia que se arrasta aos dias atuais.
É preciso dimensionar corretamente o papel que cada povo ou país desempenhou, desempenha e deve desempenhar. Se o Holocausto da segunda guerra justificou Israel sob forma de reparação, a qual medida tem direito o continente africano?
segunda-feira, 26 de abril de 2010
Clandestino
O estado americano do Arizona aprovou uma lei que transforma em crime a imigração ilegal. Agora a polícia local está autorizada a pedir documentos e prender os suspeitos de estarem ilegalmente no estado. É assim no Arizona, em Israel com relação aos palestinos, bem como é assim em alguns lugares da Europa. Esta foi mais uma lei. Não é um decreto autoritário, é a vontade de uma maioria transformada em norma por seus representantes.
Parte do mundo foge da racionalidade. Friamente, o que definirá no Arizona se alguém deve ou não ir pra cadeia é ter ou não ter um papel.
Estado é uma invenção humana. É razoável quando ele se propõe a organizar a sociedade, a não permitir que a liberdade de um ofenda o direito do outro. Mas até que ponto é legítimo que se diga a um homem que ao cruzar determinada linha sua existência torna-se criminosa?
Mano Chao definiu com precisão o sentimento desta figura cada vez mais frequente no mundo, o imigrante ilegal: Sou uma arraia no mar/Fantasma na cidade/Minha vida é proibida/Disse a autoridade (trecho de Clandestino).
Se algum consolo resta, talvez seja o exemplo brasileiro. Frequentemente estamos anistiando estrangeiro ilegais que poderiam sofrer deportações. Além disto, a tolerância aqui é regra. O país tem uma mensagem para o mundo. Espero que seja ouvida.
domingo, 25 de abril de 2010
Crônica do Personagem Ciro 2
Aqui cabe um paralelo com a atual situação de Ciro. Ele tinha uma carreira ascendente no PSDB, chegando a ocupar o cargo de ministro do Real em 1994. Onde ele errou para não ser indicado a suceder FHC no lugar de Serra em 2002? Uma hipótese é que ele tenha tropeçado em seu próprio voluntarismo ao mudar de partido em 1996 para ser candidato contra o então presidente PSDBista. A hipótese mais provável ficou clara agora em 2010. Desde sua criação o PSDB só teve paulistas candidatos a presidente. Se um mineiro não rompeu esse paradigma, um cearense jamais o faria.
Hoje no PSB, Ciro quis repetir a fórmula fracassada de ganhar notoriedade em uma campanha e disputar com chances 4 anos mais tarde. Não teve a sagacidade política de Brizola. Este percebeu que para liderar o país precisava estar num centro político de maior visibilidade. Brizola saiu do Rio Grande do Sul para ser eleito governador do Rio de Janeiro (uma eleição marcada por uma tentativa de fraude apoiada pela Globo). Ciro podia ser candidato por São Paulo e, ainda que perdesse, se tornaria um político de maior envergadura. Deixou de atuar como um líder nacional para agir como apenas um político conhecido em todo país.
Top 100 - Jorge Ben
sexta-feira, 23 de abril de 2010
Crônica do personagem Ciro 1
Ciro - O Pequeno
Os Donos da Bahia do Sec. XX - Fatumbi
Foto: Adenor Gondin (apenasbahia.blogger.com.br)
quinta-feira, 22 de abril de 2010
A Dança
O homem se vê no centro e crê que seu mais legítimo sentimento de justiça e lógica seria aplicável a Deus. Produziu-se no mundo e em cada indivíduo um Deus, ente superior que segue ou aplica uma moral, um padrão um objetivo nobre. "Vaidade, tudo vaidade". Estamos órfãos. A proteção divina se baseia em anseios psicológicos e só seria atendida por uma entidade de igual estrutura mental. O homem fez Deus sua imagem e semelhança.
Entretanto, se distinguir a figura divina é tão difícil, o demônio é reconhecido facilmente. A tristeza desprovida de fé é o próprio inferno.
Sem fé em Deus não se crê no mundo. Quem não vê lógica e justiça torna-se refém das frustrações. A solidão é o destino de todos notado por alguns.
É na antítese do demônio que está o divino alento. Desvia-se da dor e busca-se a alegria. Se Deus existe é um ser dançando com o mundo aos seus braços. Não é conduzido por anseios humanos, mas pela música que só ele escuta. Ao homem resta dançar a dança do mundo. Bailar tentando não pisar em falso e rir-se de seu passo desajeitado.
quarta-feira, 21 de abril de 2010
Pesquisa Ibope - abril 2010
terça-feira, 20 de abril de 2010
Política Externa - Itamaraty por Sun Tzu
"O Brasil tornou-se importante na comédias das nações, quase sem ninguém perceber" (Financial Times -abril de 2010)
O Brasil inegavelmente se tornou um ator mais relevante no cenário internacional. Muitos creditam isto ao carisma do presidente Lula, à força de nossa economia ou tradição de nossa diplomacia. Os críticos do governo, diriam que o país ganhou relevância apesar das decisões do Itamaraty, ao qual atribuem viés ideológico de esquerda na atualidade.
Nos últimos anos o país se viu envolvido em uma série de delicados episódios e em temas de grandeza absoluta.
O país atuou em conflitos como as greves na Venezuela (o governo brasileiro abasteceu o vizinho de petróleo enfraquecendo a posição dos que exigiam a renúncia de Chavez) a crise em Honduras, a tentativa de divisão da Bolívia e a invasão de tropas colombianas ao território equatoriano. Enfrentou duras disputas comerciais na questão do gás da Bolívia, da energia de Itaipu comprada do Paraguai e das tarifas de importação da Argentina. Notadamente nas disputas com vizinhos o país adotou retórica moderada e negociação "solidária", recebendo críticas internas de fraqueza nestas situações.
O Brasil também procurou ser ouvido em questões de interesses globais. O combate à pobreza e ao aquecimento global, a promoção da paz no oriente médio e a exaustão do uso da diplomacia com países como o Irã, Cuba e Síria foram bandeiras de nossa diplomacia.
As táticas verde-amarelas na conquista de maior voz são visíveis como pregava Sun Tzu. O país utilizou o prestígio de Lula e a curiosidade internacional sobre o ex-metalúrgico. Adotou discursos supranacionais e inquestionáveis como combate à pobreza e a paz. Posicionou-se como porta-voz não só de nações sulamericanas, mas como de todo mundo em desenvolvimento. Aliou às viagens de comissões diplomáticas comissões empresariais que ajudaram na diversificação dos parceiros comerciais.
Em análises simplificadas, o objetivo brasileiro não está oculto e é quase um fetiche: assumir uma cadeira permanente no Conselho de Segurança da ONU. Vejo ambições mais complexas e sutilezas no discurso do ministro das relações exteriores, Celso Amorim. Em síntese, enxergo detalhes táticos, mas fico animado ao não discernir a estratégia.
A diplomacia brasileira se move para direita e esquerda como na ginga de um capoeirista. Critica as base americanas na Colômbia, mas fecha um acordo militar com os EUA. Amplia cooperação com o Irã ao tempo em que o faz com a França. Dialogou com Chavez e Bush com igual desenvoltura. A política externa chegou a ser definida como do "arco-íris" pelo Financial Times. Na base desta suposta ambiguidade está, paradoxalmente, a coerência.
A autoridade moral foi o maior cacife do Itamaraty. Para pleitear espaço na ONU o país disponibilizou tropas à entidade no Haiti. Ao buscar anistia de dívidas a países africanos abdicou de crédito que tinha com alguns deles. Recuou em algumas posições para tentar fechar a rodada Doha. Não só abriu mão de ajuda financeira como se dispôs a contribuir com um fundo de ajuda a paísses em desenvolvimento na tentativa de salvar o encontro ecológico de Copenhagen. Na questão de Honduras, ao trombar com a administração Obama, o Brasil estava alinhado à posição da ONU e OEA. Até mesmo na questão nuclear o país tem um discurso coerente alertando para os erros cometidos no Iraque, defendendo que o desarmamento deve alcançar efetivamente grandes potências e, por fim, fazendo sempre a ressalva que a palavra final da ONU será respeitada pelo Brasil.
É a palavra final da ONU o grande castelo que o Brasil pretende assentar em outros alicerces. Em recente sabatina no Senado, o ministro Celso Amorim, em meio a resposta sobre supostos erros de sua atuação destacou duas alianças brasileiras. Fora do contexto, o diplomata deixou escapar que os grupos denominados BASIC (Brasil, África do Sul e Índia e China) e BRIC (este sem África do Sul e com a Rússia) são os grandes saltos estratégicos do país.
O país não conseguirá um papel à altura dos membros permanentes do Conselho de Segurança como gesto de boa vontade dos membros existentes. O mero assento permanente como concessão dos países desenvolvidos traria apenas uma igualdade formal. Sebe também que pouco importa fazer parte de um Conselho se os EUA o ignorar sempre que desejar como fez na guerra do Iraque.
O Brasil trabalha de forma articulada para que a nova ordem econômica se converta em nova ordem política. Os BRIC´s terão cada vez mais peso, mas não adianta medir forças com as potências estabelecidas. Por isso a simpatia da França é importante, assim como é relevante reformar a ONU por dentro. Discurso firme com os EUA é necessário, mas radicalização bolivariana é contraproducente.
O país avança em seus objetivos com acertos e erros táticos. Entretanto, segundo Sun Tzu, suas vitórias são geradas porque sua estratégia não é visível, como atesta a declaração do Financial Times.
segunda-feira, 19 de abril de 2010
Que Zorra é essa?
Top 100 - Roberto Carlos
sábado, 17 de abril de 2010
Datafolha - Abril 2
Segundo Turno: Serra 50%, Dilma 40%
Espontânea: Dilma 13%, Serra 12%, Lula, 7%, candidato de Lula 3%
Rejeição: Ciro 27%, Serra 24%, Dilma 24%, Marina 10%*
Outros números: 14% indicam que com certeza votarão no candidato de Lula, mas não sabem quem é Dilma; 54% não escolheu ainda seu candidato; 73% é a aprovação do governo de Lula. 2% é a margem de erro.
Datafolha - Abril
Dilma - 28%
Marina - 10%
Ciro - 9%
sexta-feira, 16 de abril de 2010
Empurrado Eu Não Vou
quinta-feira, 15 de abril de 2010
Oposição Verde Amarela
A última pesquisa Sensus me chamou atenção para o crescimento de Marina. Embora ela não tenha ainda empolgado, parece viável que a candidata supere a marca de um dígito no decorrer da campanha. Já Ciro, isolado até em seu partido, tem caído sistematicamente. Há notícias dando conta de que ele deve desistir da candidatura já na próxima semana. Será uma pena pois as candidaturas do PV e PSB, juntas ou separadas, poderiam representar uma oposição verde-amarela.
Verde-amarela é uma composição que remete ao patriotismo. Marina tem uma biografia quase impecável. Ciro tem externado com coragem fragilidades da aliança governista que o PSDB não tem autoridade moral para criticar. Ambos os candidatos desempenharão (ou desempenhariam) um papel benéfico à política nacional.
Ciro e Marina são complementares. Marina tem optado por um discurso construtivo, apontando méritos dos governos ptista e tucano. Ciro é franco-atirador, crítico no limite do agressivo. A verde dá ênfase à preservação e o amarelo invoca o crescimento. A candidata tem a simpatia de muitos, mas lhe falta a vibração do cearense. Ela abriu mão de uma aliança mais à esquerda com o Psol em prol da aliança de Gabeira com o PSDB e o DEM. Ele pode até deixar de ser candidato para seu irmão ter o apoio do PT e é inimigo pessoal de Serra.
Marina tirou alguns trunfos de Dilma. É mais uma mulher no páreo, "roubou" o apoio de algumas legendas da base governista e, ainda que timidamente, expõe discordâncias do projeto Lula. Já a candidatura de Ciro desarrumaria o ninho tucano. Aécio tem afinidades explícitas com o PSBista, além de o tucano Tasso já tê-lo apoiado em detrimento do então candidato Alkimin.
Se a política brasileira não fosse tão engessada pelas alianças estaduais, uma chapa verde-amarela seria uma opção muito interessante ao eleitorado. Juntos, Ciro e Marina já teriam cerca de 20% nas pesquisas e um tempo razoável na TV. Já pensou como seria a disputa?
Top 100 - Fruto Proibido
As guitarras sobressaem em Esse Tal Roque Enrow (de Paulo Coelho), Luz Del Fuego, Dançar Pra Não Dançar e Agora Só Falta Você. Dentre outras canções, o disco ainda conta com o sucesso Ovelha Negra e a faixa título que é um blues clássico. Vale a pena ouvir a roqueira em uma de suas melhores fases.
Israelenses e Palestinos
quarta-feira, 14 de abril de 2010
Jogo do Mico
terça-feira, 13 de abril de 2010
Pesquisa - Sensus
Dilma - 32,3 %
Ciro - 10,1 %
Marina - 8,1 %
segunda-feira, 12 de abril de 2010
Jornalismo Imparcial
O Siciliano
domingo, 11 de abril de 2010
José Serra - Azuis contra Vermelhos
sábado, 10 de abril de 2010
José Serra - Discurso de Lançamento
sexta-feira, 9 de abril de 2010
Em que mentira você prefere acreditar?
O que se pode dizer sobre presos políticos em Cuba hoje? Segundo a Anistia Internacional, o número de presos políticos na ilha chegou a ser de 112 mil em 1986. Teria caído para 80 mil em 2006. Em 2008 o número teria sido reduzido para 205 presos. A drástica redução me leva crer que ou os números estavam exagerados, ou Raúl Castro realmente flexibilizou o regime. Acredito na primeira hipótese, uma vez que a liberação de cerca de 80 mil presos em 2 anos teria sido um acontecimento de grande repercussão. É certo que além de pessoas que são mantidas em cárcere, há um número incerto de detenções rápidas por motivos políticos.
http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL1563369-5602,00-BUSH+SABIA+QUE+HAVIA+INOCENTES+PRESOS+EM+GUANTANAMO+DIZ+JORNAL.html
quinta-feira, 8 de abril de 2010
Top 100 - Da Lama ao Caos
(Chico Science por Baptisto)
O mangue beat talvez seja o maior movimento musical brasileiro desde o tropicalismo. Aliás, nos anos 90 a turma de Recife divulgou toda uma estética que vai além da música. Elegi "Da Lama ao Caos" do Chico Science & Nação Zumbi pela sua qualidade e importância. Recomendo também as bandas Mundo Livre S/A e Mestre Ambrósio. Vale a pena também ouvir Nação Zumbi comandada por Du Peixe no disco "Fome de Tudo" e nos demais.
quarta-feira, 7 de abril de 2010
Eu vi o futuro...
terça-feira, 6 de abril de 2010
A Globo por seu ex-repórter
Funciona assim: a Globo escolhe algumas capas para repercutir, mas esconde outras. Curiosamente e coincidentemente, as capas repercutidas trazem ataques ao governo e ao PT. As capas “esquecidas” podem causar embaraço ao PSDB ou ao DEM. Aquela capa da Caros Amigos sobre o filho que Fernando Henrique Cardoso exilou na Europa, por exemplo, jamais atenderia aos critérios de Ali Kamel, que exerce sobre os profissionais da emissora a mesma vigilância que o cardeal Ratzinger dedicava aos “insubordinados”.
Ainda assim, os chefes da Globo paulista garantiram que a reportagem iria ao ar. Sábado, nada. Segunda, nada. Aparentemente, alguém no Rio decidiu engavetar o assunto. E é essa a base do que tenho denunciado continuamente neste blog: alguns escândalos valem mais que outros, algumas denúncias valem mais que outras, os recursos humanos e técnicos da emissora — vastos, aliás — acabam mobilizados em defesa de certos interesses e para atacar outros.
segunda-feira, 5 de abril de 2010
Top 100 - Racionais MC´s
Lula X FHC
domingo, 4 de abril de 2010
Eclesiastes
Pesquisa - Vox Populi
Serra: 34%
Dilma: 31%
Ciro: 10%
Marina: 5%